domingo, 19 de dezembro de 2010
Férias no Ateliê Anjico - Janeiro de 2011
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Oficina da Mariana -Naturarts
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Novas do Ateliê Anjico
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Oficina de Arte em Couro
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Pró-criação
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
keep walking!
A Gabriela frequenta o Ateliê às quartas pela manhã, das 8 às 12h.
Na foto, ele está preparando a 'armada' que será levada à cachoeira.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Na Revista Roteiro
Há, no Lago Norte, um lugar sob medida para se fazer arte. Fica à beira de um córrego cristalino e bem perto de uma cachoeira mansa e prateada. A entrada, recortada numa encosta segura pelas raízes de um bambuzal lembra o buraco que engoliu Alice para o País das Maravilhas. Por ali também se mergulha num mundo mágico onde a imaginação tudo transforma. E o melhor é que o Ateliê Anjico – com “j” mesmo, um pequenino anjo - é bem real: um lugar para iniciação em técnicas de expressão visual, de aprendizado sobre a natureza e de harmonização e convivência entre pessoas e as coisas que as cercam.
Primeiro só crianças que podiam desfrutar das oficinas de arte e educação ambiental: alternar mergulhos na cachoeira com aulas de desenho de observação; coletar argila na beira do córrego e transformá-la em obras de arte; viajar das ancestrais pinturas rupestres às esculturas de lixo hi tech; colher cores e construir escalas cromáticas com flores, folhas, penas e pedras encontradas no jardim. Agora a artista plástica e educadora Mangala Bloch, idealizadora e coordenadora do Ateliê, se declara pronta para receber também adultos.
A abertura do leque de atividades é resultado da consolidação prática do Ateliê, que se deu nos últimos dois anos depois de mais de uma década de maturação do seu conceito. Mangala conta que começou a construí-lo em 1993 quando, com um grupo de amigos, se instalou numa privilegiada faixa de terra às margens do Córrego do Urubu com a determinação de melhorar a qualidade de vida e cuidar daquele veio d’água que dá seu quinhão para alimentar o Lago Paranoá. Já sustentadas no triângulo produção-apreciação-contextualização, teoria desenvolvida pela arte-educadora Ana Mae Barbosa, o foco das primeiras oficinas eram os filhos dos moradores e dos trabalhadores do local.
“Nosso idéia inicial era proporcionar a convivência das crianças nesse novo espaço que de certa forma as isolava da cidade”, conta a artista.
Mas a proposta cresceu, e Mangala cresceu com ela (ou vice-versa): licenciou-se em educação artística pela UnB e especializou-se na Escola da Natureza, que prepara professores das escolas públicas do DF para introduzir a educação ambiental como tema transversal nos currículos das escolas públicas. Equipou o Ateliê e abriu as oficinas para a comunidade em cursos regulares e colônias de férias. No ano passado o Ateliê recebeu recursos do FAC para atender gratuitamente crianças de baixa renda. Ofereceu as vagas para estudantes da Escola Classe do Varjão.
“Foi uma experiência fantástica não apenas pela oportunidade rara de aprendizado dada a essas crianças, mas principalmente porque foi um grupo selecionado dentro da escola de acordo com aptidões e interesses que já tinham sido identificados pelos professores”, conta Mangala.
Além de uma farta e surpreendente produção de desenhos, pinturas e esculturas dos mais diferentes materiais (produção), a turma de alunos financiada pelo FAC visitou exposições no CNBB e passou uma tarde no ateliê do artista Rômulo Andrade (apreciação) e desenhou mapas e construiu maquetes sobre o bairro, seus habitantes e a natureza que o cerca (contextualização).
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Atividades especiais
Uma boa oportunidade para pais e crianças conhecerem nosso espaço e proposta!
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Novidades do Ateliê
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Artes Visuais, para adultos
Ateliê Anjico: con-vivência em arte e ecologia
Duas turmas: terças e sábados, pela manhã
(Artista gráfica, formada em Artes Plásticas – Bacharelado e Licenciatura – pela UnB)
A proposta é explorar as diversas técnicas e linguagens do campo das Artes Visuais, ampliando a percepção e a sensibilidade na produção de desenhos, pinturas, colagens, ‘assemblages’, etc., desenvolvendo nossa capacidade de comunicação visual.
Aprofundaremos o conhecimento dos Fundamentos da Linguagem Visual, ampliando nossa capacidade de expressão.
Baseados na Metodologia Triangular, desenvolvida pela arte-educadora Ana Mae Barbosa, integraremos a produção, a apreciação e a contextualização durante o desenrolar da Oficina, onde também estaremos compartilhando livros de arte, filmes e exposições.
No mais, penso que o desenvolvimento da Oficina se dará a partir das necessidades e interesses colocados pelos alunos e na medida em que eu possa atendê-los.
Contatos: (61) 3039-6480 /8465-8541
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Novas propostas
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Oficina e exposição no Paranoá
Agradecemos à Secretaria de Cultura do DF pelo patrocínio ao Projeto Oficinas de Arte-Educação-Ambiental no Córrego Urubu, através do FAC-Fundo de Apoio à Cultura;
à Escola Classe do Varjão pela parceria e à vice-diretora Diana pelo apoio incondicional;
ao Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá-CEDEP por acolher e abrigar nossa Oficina Aberta e Exposição;
ao pessoal da Max Pão, que nos alimentou carinhosamente a cada encontro;
a todos os pais que nos confiaram suas crianças;
à cada criança pela sua presença e participação
e ao ‘Anjo da Guarda’ de cada uma pela proteção durante todo o trabalho.
Mangala e Raquel - Ateliê Anjico