Ritmos Construtores

 Lucina abraça Brasília! Assim como Brasília abraça Lucina.

No dia 21/05, de 09 às 17h, Lucina estará dando uma oficina no Ateliê Anjico - "Ritmos Construtores - o poder de transformaçao em nossas mãos. Para mais informações: (61)8306-5811/3039-6480

Lucina é compositora, cantora, instrumentista e curadora de projetos culturais. Sua música é bem brasileira, sofisticada na harmonização e cheia de ritmo.

 Consagrou-se como compositora ao ter sido gravada por importantes intérpretes como: Ney Matogrosso e Zélia Duncan.

Fez parte da dupla Luhli e Lucina numa carreira de prestígio. O Duo, ícone da produção independente, registrou sua obra em 7 álbuns. 

Em 2014 Yorimatã, o  documentário que  retrata  vida e a obra das artistas e sua original trajetória é exibido em SP  na Mostra Internacional de Cinema e no RJ, na Mostra dos Realizadores. Em 2015 no Festival In-Edit, é o grande vencedor,  eleito o melhor filme pelo júri e pelo voto popular e representante do Brasil na Mostra em Barcelona. 

Dia 18 o filme será exibido no Museu Nacional da República, às 19 h, com entrada franca.

“Em muitos anos de pesquisa sobre toques rituais, concluí que alguns ritmos são chaves que ativam nosso inconsciente provocando sensações e emoções definidas. Podem alterar as batidas do nosso coração, nosso fluxo sanguíneo e consequentemente nosso estado de ânimo. Ao se ter a consciência deles, podemos modificar tanto o nosso estado de espírito como o de um grupo, atuando sobre todo o contexto energético ao redor. 

Nessa oficina trabalhamos esses ritmos (os quais chamarei de construtores), a percepção da energia gerada e seus movimentos decorrentes, através de jogos interativos. Assim, adquirimos uma poderosa ferramenta de ação e transformação sobre nosso cotidiano.

Ritmo é vida que pulsa em nosso corpo. Nossos movimentos e respirações são determinados por esse bit interno composto de vibrações, ondas sonoras, pulso, impulso, recuo e silencio.

Desde a antiguidade os homens utilizaram os pés e mãos para trazer os ritmos à tona e depois criaram extensões de seu corpo: tambores, chocalhos, guizos e toda a sorte de instrumentos, para num jogo, expressar seus sentimentos, marcar seu território, contar a sua história. “